data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: reprodução
O município de Santa Maria não encaminhou pedido de reclassificação da bandeira ao governo estadual. Foram dois pedidos enviados ao Estado. As solicitações, que pedem a redução de restrições, são de uma cidade e uma região classificadas previamente com bandeira vermelha.
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Os pedidos de reclassificação serão analisados pelo Gabinete de Crise, e o mapa definitivo é divulgado na próxima segunda-feria. A vigência dos protocolos das novas bandeiras começa à meia-noite de terça-feira e vale até a segunda-feira da outra semana, em 4 de janeiro.
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Conforme a classificação prévia, 15 das 21 regiões estão alto índice de contágio do coronavírus e de ocupação dos hospitais por pacientes com Covid-19 - o que indica a bandeira vermelha. Apenas Guaíba, Taquara, Novo Hamburgo, Cruz Alta, Pelotas e Bagé apresentaram risco médio - de bandeira laranja.
Entre as 19 regiões Covid que aderiram ao sistema de cogestão regional, as 14 que estão em bandeira vermelha podem adotar os protocolos próprios compatíveis até o nível de restrição da bandeira laranja. Já as cinco regiões classificadas em laranja que estão na cogestão podem utilizar protocolos de bandeira amarela.
As únicas regiões que obrigatoriamente têm de seguir as regras definidas pelo Estado são Uruguaiana e Guaíba, que não enviaram planos regionais de cogestão. As demais regiões podem adotar regras próprias mais flexíveis. Entretanto, no caso de Santa Maria, a prefeitura tem optado por seguir os protocolos do Estado.